Indo para 2025
- Luis Paulo
- 3 de jan.
- 1 min de leitura
Começar esse ano foi diferente. Muitos passei trabalhando, muitos sozinho. Esse resolvi ir em uma festa. De certa forma foi legal, porém o mais interessante da viagem foi encontrar alguém que me despertou algo. Um leonino. Radicais demais, impulsivos, explosivos, auto-confiantes (adjetivo que nunca possuí na vida pessoal), mas mesmo assim me cativou. Não paro de pensar nele. Tô me sentindo um adolescente, que sensação bom. Aliás, sentir algo, finalmente, é prazeroso demais. As vezes tenho que me conter. Acabei de mandar uma mensagem que talvez não deveria, por vezes sou grudento e muita gente não gosta disso. Ainda estou descobrindo o que ele gosta. Que cheiro bom. Que tudo bom. Temos barreiras de distâncias, traabalhos extenuantes, porém estou disposto a superar isso, encontrar sempre que possível. Viver. Será que é recíproco. Pular assim, sem saber a fundura é perigoso demais, pode doer. Mas eu vou, mesmo não sendo eu o suficiente, sou nada. Deve ter tanta opção melhor. Mas como eu queria....
Quando as músicas no caminho de volta pra casa, tocando kid abelha (eu quero você, como eu quero), quando essa música toma um rosto, um sorriso é bom e ruim. E agora, José?
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